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Empresa destaca uso de folhas de papel para estabilizar cargas; promessa é reduzir custos em até 85%

Segundo a CGP Coating Innovation Brazil, em um teste foi possível identificar economia de R$ 500 mil por ano para o cliente; uma economia de 46 toneladas de filme.

De acordo com a CGP Coating Innovation Brazil, mais de 100 empresas na América do Sul já estão usando uma tecnologia que garante ganhos expressivos em desempenho e em sustentabilidade. O resultado é obtido com a substituição de toneladas de plástico (filme stretch), por folhas de papel antiderrapante.

A solução foi desenvolvida para movimentação de cargas dentro de armazéns, centros de distribuição ou até mesmo no transporte externo, situações que exigem estabilidade para as pilhas de produtos unificadas em paletes.

“Quando o palete é transportado, os itens podem se deslocar, por isso as grandes empresas de logística usam o filme stretch para estabilizar a carga. As nossas folhas dispensam o uso do plástico porque são antiderrapantes e não deixam a carga deslizar ou virar”, reforçou Márcio Fritz, diretor da CGP Coating Innovation Brazil, fabricante das folhas.

GANHOS ACIMA DE 85% E SUSTENTABILIDADE

Segundo a empresa, em um grande centro de distribuição na Região Sul, as folhas antiderrapantes — identificadas com a marca STABULON — foram aplicadas em uma linha de produtos que ocupa 35 mil posições no local. O resultado foi uma redução de aproximadamente 85% nas despesas, com uma economia de 46 toneladas de filme, ou mais de R$ 500 mil ao ano para o cliente.

As folhas são reutilizadas diversas vezes no processo de logística, e quando descartadas, são recicláveis, como 85% das embalagens de papel no Brasil. A reciclagem de plástico não chega a 25%, na média. Ou seja, boa parte do stretch descartado no trabalho diário será transformada em lixo.

“As folhas têm a vantagem do desempenho em si. As pilhas ficam alinhadas no palete, o que evita que a carga vire e cause perdas de produto ao proprietário. Grandes redes rejeitam entregas quando os paletes, depois do transporte, não permanecem alinhados”, pontuou o diretor.

 

 

 

Fonte: Mundo Logística