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Inserção incisiva do país no mercado internacional é desafio

Buscar uma inserção mais incisiva do Brasil nas cadeias globais de valor. Este é o desafio assumido pelo governo com o Acordo Mercosul-União Europeia. “Não é segredo que nossa relação PIB e comércio é bastante baixa. Nossa orientação clara é trabalhar em prol de uma inserção internacional mais taxativa”, frisou Alexandre Sampaio, Subsecretário de Negociações Internacionais, que palestrou no ENAEX 2019.

Sampaio salientou que o Acordo prevê flexibilização em regras de origem. Um ponto importante diz respeito à certificação. O país terá cinco anos para migrar para o sistema de autocertificação, baseado em declaração do próprio exportador, o que reduzirá burocracia e custos. No que se refere às barreiras técnicas de comércio, Sampaio afirmou que o acordo traz iniciativas facilitadoras. “Este é um conceito que temos trabalhado muito. Nesse sentido, é necessária uma parceria próxima do governo com o setor privado para identificação dessas barreiras”.

Fonte: Assessoria de comunicação da AEB

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