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Postado em 15 de agosto de 2022 | 17:00

Coordenadora da Secretaria de Portos diz que ESG é caminho de inovação no setor

Flavia Nico destaca importância de fortalecimento da relação entre porto e cidade. A coordenadora de Delegações da Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários (SNPTA), Flavia Nico Vasconcelos, disse que sustentabilidade e inovação são essenciais para melhorias na conexão entre o porto e a cidade e oportunidades de negócio do setor. “O caminho da sustentabilidade é um caminho de oportunidades”, afirmou, durante evento virtual promovido pelo Comitê de sustentabilidade da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP).

“A gente tem que começar pela inovação social”, destaca a diretora executiva da ATP, Luciana Guerise, que mediou o encontro virtual. Promovida pelo Sustentar, comitê de sustentabilidade da ATP, a live também contou com a participação do professor e pesquisador na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e doutor em Engenharia Naval e Oceânica pela Universidade de São Paulo (USP), Sérgio Cutrim.

Apesar de gestores portuários normalmente pensarem novas oportunidades a partir de inovação tecnológica, de acordo com a coordenadora existem outros caminhos possíveis para a sustentabilidade do setor. “Podemos trabalhar com inovação tecnológica, mas também inovação social”, diz. “Como fazer inovação dentro dos portos?”, questiona.

Entre os caminhos da inovação, segundo Flavia, estão ESG (sigla em inglês para questões ambientais, sociais e de governança corporativa) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) diante da urgência que se impõe com o impacto das mudanças climáticas.

Além disso, acrescenta a coordenadora, é imprescindível “repensar a relação cidade e porto” e “compreender que essa relação está no mais profundo ponto central para agir de forma sustentável”. “Entender que o relatório de sustentabilidade é consequência de mudança de comportamento que faz com que a gente perceba o porto de forma diferente e que essa relação cidade e porto é essencial para o negócio portuário”, afirma.

 

 

 

 

Fonte: Foco no social


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