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Postado em 28 de março de 2022 | 17:08

SBM Offshore vende participação minoritária em outro FPSO brasileiro

A operadora holandesa de FPSO SBM Offshore recorreu aos seus parceiros japoneses Mitsubishi Corporation e Nippon Yusen Kabushiki Kaisha (NYK) para vender participações no FPSO Alexandre de Gusmão.

A Mitsubishi Corporation e a NYK adquiriram, cada uma, 25% e 20% de participação acionária, respectivamente, nas sociedades de propósito específico relacionadas ao arrendamento e operação do FPSO Alexandre de Gusmão. A SBM Offshore é a operadora e continuará sendo a acionista majoritária com 55% de participação acionária.

Para lembrar, em novembro do ano passado, a SBM Offshore assinou contratos com a Petrobras para o arrendamento e operação do FPSO Alexandre de Gusmão por 22,5 anos.

O FPSO está atualmente em construção. Ele será implantado no campo de Mero, na Bacia de Santos, na costa do Brasil, a 100 milhas da costa do Rio de Janeiro, sob um contrato de arrendamento de 22,5 anos e operação com a Petrobras.

O campo Mero Unitizado é operado pela Petrobras, que detém 38,6%. Seus parceiros no projeto são a Shell Brasil e a TotalEnergies, que detêm 19,3% cada, enquanto a CNPC e a CNOOC Limited possuem 9,65%. O sócio final é a Pré-sal Petróleo SA – PPSA que detém os restantes 3,5 por cento. A PPSA é a representante da União Federal em áreas não contratadas. O primeiro óleo do projeto é esperado para 2025.

A Mitsubishi e a NYK também adquiriram participações no FPSO Almirante Tamandaré para o qual a SBM Offshore assinou um contrato de arrendamento com a Petrobras em julho do ano passado. Os parceiros japoneses adquiriram uma participação acionária de 25% e 20%, respectivamente.

O FPSO Almirante Tamandaré também está em construção. O FPSO será implantado no campo de Búzios, na Bacia de Santos, a aproximadamente 112 milhas da costa do Rio de Janeiro, no Brasil, sob um contrato de arrendamento e operação de 26,25 anos com a Petrobras.

O primeiro óleo do campo está previsto para o segundo semestre de 2024. A Petrobras está operando o campo de Búzios em parceria com a CNODC e a CNOOC.

 

 

 

Fonte: O Petróleo


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