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Postado em 4 de março de 2020 | 19:09

Nos EUA, volumes se acumulam com redução da exportação para países com surto de coronavírus

A epidemia do coronavírus está fazendo com que haja um excesso de carne nas câmaras refrigeradas dos Estados Unidos, com o enfraquecimento da exportação para os consumidores atingidos pelo coronavírus. Em janeiro, a quantidade de frango nas câmaras americanas aumentou 12%, para 957,5 milhões de libras atingindo o nível mais alto já registrado para o período, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês). A quantidade de carne de porco armazenada cresceu 11% na comparação interanual.

A doença alterou a perspectiva de comercialização com a China, em virtude de uma redução no consumo de carne dentro do país asiático. Até o início do ano, entretanto, os frigoríficos americanos esperavam grandes pedidos de compradores chineses, em um cenário de menores tensões comerciais e em que a China precisa preencher um déficit de proteína depois de ter seu plantel atingido pela peste suína africana.

Fonte: Estadão Conteúdo


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