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Vibra e Inpasa se unem para produzir metanol verde sustentável destinado ao mercado marítimo

De acordo com as companhias, a parceria visa estudos de viabilidade para a produção do combustível a partir de subprodutos do etanol.

A Vibra e a Inpasa firmaram um Memorando de Entendimentos (“MoU”) não vinculante que marca o início de estudos de viabilidade para a produção e comercialização de metanol verde a partir de subprodutos do etanol, visando prioritariamente o fornecimento aos setores marítimo e industrial. Com esse negócio, a Vibra abre caminho para entrar em um novo segmento, com soluções sustentáveis aos clientes de transporte marítimo.

Dentre as possibilidades a serem avaliadas, está a eventual instalação de uma planta para produção de metanol verde a partir do etanol de cereais. Durante esse período de estudos, as partes também avaliarão a melhor estrutura de negócios para o desenvolvimento do acordo.

“Ao fomentar esse negócio, a Vibra e a Inpasa criam as raízes para a construção de uma cadeia industrial de metanol verde. É um novo segmento, necessário para que as empresas de transporte marítimo possam descarbonizar suas operações e oferecer a seus clientes serviços mais sustentáveis”, afirmou Ernesto Pousada, CEO da Vibra.

Com a parceria, a Inpasa prevê a captura do CO2 emitido na produção do etanol, que será utilizado para obtenção do metanol verde, também conhecido como e-metanol. Trata-se de uma fonte de energia com baixa pegada de carbono e que apresenta reduções significativas nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) ao longo do ciclo de vida, se comparado aos combustíveis fósseis. Além de contribuir para a diminuição das emissões de outros poluentes e material particulado.

De acordo com o diretor de comercialização de Etanol da Inpasa, Gustavo Mariano de Oliveira, a parceria entre a Vibra e a Inpasa sinaliza um compromisso conjunto com a inovação sustentável e reforça a importância do desenvolvimento de soluções ecologicamente responsáveis no setor de energia. “Ambas as empresas estão empenhadas em liderar a transição para uma matriz energética mais limpa e eficiente”, pontuou.

 

 

 

 

Fonte: Mundo Logística

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