Na sede da Superintendência dos Portos do Rio Grande do Sul, estiveram reunidos Patram, Fepam, Ibama, Capitania dos Portos, Termasa, CRAM e empresas envolvidas no processo para avaliar a situação e a resposta ao vazamento do óleo do abastecimento do navio Dimitris L que está atracado no terminal da Termasa. O superintendente determinou que o navio não saia do terminal até que sejam tomadas todas as providências legais. Na noite do dia 13 de novembro, por volta das 23h, o navio graneleiro Dimitris L, que estava em processo de abastecimento, teve o óleo vazado. As autoridades começaram a ser acionadas ainda na madrugada. As equipes dos órgãos ambientais bem como da Superintendência e das empresas vistoriaram a área e iniciaram os movimentos de absorção e retirada do material.
O superintendente dos Portos RS, Fernando Estima, destacou a mobilização do acionamento do plano de área. “Durante todo o dia foi feita remoção de parte do material e acionado todos os órgãos para que possamos avaliar o dano. O inquérito que depois irá detalhá-lo melhor e virá por parte da Capitania. Não há nenhuma relação com outros aparecimentos de óleo no Brasil, foi um incidente de dano visivelmente menor. É um acidente especifico de uma atividade que ocorre diariamente, que é o abastecimento de navio”, afirmou Estima.
Fonte: Portos do Rio Grande do Sul