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Técnicos do DNIT fazem vistoria na eclusa de Tucuruí, no Pará

Técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizaram, na semana passada, uma visita técnica às Eclusas de Tucuruí, no rio Tocantins, no Pará. A ação visa identificar e diagnosticar condições de manutenção e operação das estruturas e faz parte do programa PROECLUSAS, promovido pela Diretoria de Infraestrutura Aquaviária (DAQ) e que conta com o apoio de engenheiros do Exército dos Estados Unidos, especialistas no assunto.

As eclusas estão localizadas entre o porto de Vila do Conde, próximo a Belém e a cidade de Marabá, em um trecho do rio Tocantins que possui uma extensão de 495 quilômetros.

O sistema de transposição de Tucuruí é composto por duas eclusas e um canal intermediário de 5.500 metros de extensão. Cada estrutura tem 210 metros de comprimento, 33 metros de largura e 5 metros de calado. A construção venceu um desnível de 72 metros de altura provocado pela construção da barragem da usina hidrelétrica de Tucuruí.

Agora, entre 03 e 05 de junho serão realizadas vistorias às eclusas de Fandango, de Amarópolis, de Dom Marco e de Bom Retiro do Sul, todas no Rio Grande do Sul.

Eclusas – São obras de engenharia que permitem que embarcações superem desníveis em cursos de água, ou seja, subam ou desçam os rios ou mares em locais onde há rebaixamentos. São normalmente construídas em barragens, quedas de águas, corredeiras ou hidrelétricas.

Hoje existem oito eclusas sob a responsabilidade do DNIT. Dessas, quatro ficam no Rio Grande do Sul (Fandango, de Amarópolis, de Dom Marco e de Bom Retiro do Sul), duas em São Paulo (Três Irmãos e Jupiá), uma no Pará (Tucuruí), e uma na Bahia (Sobradinho).

Fonte: DNIT

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