Stolthaven expande terminal e investe em tecnologia para otimização do acesso ao Porto de Santos
A Stolthaven Santos, empresa do grupo Stolt-Nielsen Limited, anuncia ações e investimentos junto à prefeitura da cidade de Santos, atendendo legislação municipal. O Termo para Implantação de Medidas Mitigatórias (TRIMMC) foi assinado na quarta-feira (24) pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa e o gerente-geral da Stolthaven no Brasil, Marcelo Tiacci Schmitt.
Instalada no bairro Alemoa, em Santos há mais de 40 anos, a empresa realizou obras de expansão da área de tanques em seu terminal, entre os anos de 2017 e 2019, para armazenagem de combustíveis. Com isso, foi preciso atender a algumas exigências legais do município para garantir a continuidade de suas atividades no local sem gerar impactos negativos à sociedade, resultantes do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV)[1].
O terminal ocupa uma área de aproximadamente 94 mil m2 e, na expansão mais recente, a empresa investiu em novos tanques para armazenagem de combustíveis, ampliando sua capacidade em 15mil m3 , totalizando os atuais 150mil m3. Isso gerou a necessidade de avaliação do impacto da obra no entorno, considerando população e demais terminais de outras empresas também instaladas no local – a área de influência do empreendimento inclui, parcialmente, o bairro Chico de Paula.
Um Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV) foi elaborado. As ações da Stolthaven Santos foram divididas em frentes que tiveram graus de prioridade e urgência formalizados no TRIMMC.
Como empresa que atua nas cadeias logísticas, a infraestrutura foi um dos alvos, com a revitalização e implantação de sinalização com semáforos inteligentes, na via de entrada principal do porto. O local passa por melhorias em todo o entorno da chegada à cidade pela Rodovia Anchieta, e também é acesso para uma das entradas do terminal da Stolthaven Santos.
cruzamento entre a Avenida Doutor Albert Schweitzer e Rua Augusto Scaraboto é ponto de problemas diários envolvendo congestionamento e excesso de veículos, o que acaba impactando diretamente no planejamento logístico das empresas ali instaladas e caminhoneiros, assim como na rotina dos funcionários, moradores e pedestres que por ali circulam diariamente. O problema será resolvido com os investimentos semafóricos.
Fonte: Assessoria