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Representantes da região e Ecovias debatem problemas em obra na entrada de Santos

Representantes da Baixada Santista se reuniram com o diretor-superintendente da Ecovias, Rui Juarez Klein. O encontro debateu pontos problemáticos envolvendo as obras na entrada de Santos e acessos ao Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) por bairros de São Vicente.

Participaram do compromisso o deputado estadual Paulo Corrêa Jr. (Patriota), que intermediou a reunião, os vereadores santistas Adilson Júnior (PTB), Audrey Kleys (PP) e Benedito Furtado (PSB), o presidente da Associação de Melhoramentos do bairro Jardim São Manoel, Didi, além do parlamentar vicentino Jailton Jatobá (Patriota).

Diversas questões foram abordadas, como toda a problemática causada ao São Manoel, com as obras da entrada de Santos. As reclamações foram direcionadas, principalmente, para a circulação de caminhões no bairro, que ultimamente vêm causando diversos acidentes ao se misturarem com demais veículos em uma faixa pequena.

Além disso, foi reportado ao superintendente que a via, que hoje é de mão dupla, será de sentido único, e isso dificultará muito o acesso ao Jardim Casqueiro, em Cubatão. Segundo Didi, isso não pode acontecer, pois a maioria dos serviços que os cidadãos necessitam estão localizados no bairro cubatense.

A Ecovias se comprometeu em reforçar a fiscalização quanto ao problema dos caminhões, e disse que já aplica multas aos que estão cometendo irregularidades. Em relação à mudança da via, a concessionária garantiu que novos estudos serão feitos para que os moradores locais não sejam prejudicados.

São Vicente

Jailton Jatobá questionou sobre o acesso à Rodovia dos Imigrantes pelos bairros Náutica, Pompeba e Tancredo. Segundo Klein, esse projeto já foi enviado para a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e aguarda aprovação.

Paulo Corrêa Jr. enviou um requerimento de informação, na última terça-feira (2), à Artesp, onde questionou o motivo do projeto ainda não ter sido aprovado.

“O acesso por esses bairros são fundamentais para os moradores vicentinos poderem se deslocar. Ainda mais no período de enchentes, onde quase 30 mil pessoas ficam ilhadas naquela área, isso serviria como uma válvula de escape”, pontuou o deputado estadual.

Fonte: A Tribuna

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