Radar Anticorrupção: Equipe do MInfra realiza supervisão ministerial no Porto de Belém (PA)
Dando seguimentos aos desdobramentos do pilar “Supervisão Ministerial”, do programa Radar Anticorrupção, lançado pelo Ministério da Infraestrutura em maio do ano passado, representantes da pasta visitaram as instalações do Porto de Belém (PA). A visita foi coordenada pela delegada da Polícia Federal e subsecretária de Governança e Integridade, Fernanda Oliveira, juntamente com integrantes da Corregedoria, da area de tecnologia, da Assessoria de Controle Interno e da Ouvidoria.
“Nosso foco esteve em boas práticas de atuação, principalmente na área de governança. A partir da visita, iremos apresentar um relatório ao ministro com um diagnóstico das vulnerabilidades e sugestões para melhorar a administração da Companhia Docas do Pará”, explicou a delegada. A visita também teve o objetivo de acessar a política de gestão de risco da empresa, buscando adequação à mesma tecnologia para gerenciamento de risco adotada pelo Ministério da Infraestrutura. Outro tema tratado foi a aprovação do Plano de Integridade da empresa para 2020.
Combate à corrupção – O Radar Anticorrupção foi lançado em maio e está sendo desenvolvido em cooperação entre o Ministério da Infraestrutura, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Controladoria-Geral da União (CGU), Advocacia-Geral da União (AGU) e Polícia Federal (PF). O programa tem o objetivo de aprimorar a gestão pública a partir da adoção de medidas voltadas à prevenção, à supervisão e ao enfrentamento de riscos de fraude e de corrupção.
O programa é composto por cinco pilares. Entre eles, a “Supervisão Ministerial”, pilar focado em visitas in loco, análise de documentos, fluxos e processos, a fim de identificar vulnerabilidades nos órgãos vinculados ao MInfra; a “Conexão Integridade”, que envolve o compartilhamento de informações com os demais parceiros do programa; o “Profissionais do Progresso”, que regulamenta o processo de seleção e de avaliação de integridade para ocupação de cargos no ministério; o “Canal Transparência”, que estimula, por meio de campanhas permanentes, a utilização dos canais oficiais de denúncia; e o “Guia Rápido de Conduta Ética”, que promove a disseminação de boas práticas e orienta o comportamento dos servidores.
Fonte: Ministério da Infraestrutura