As manifestações, que aconteceram em diversas instalações da empresa, marcam também o início da campanha do acordo coletivo da categoria, que pede a reposição da inflação e das perdas salariais em acordos anteriores e tenta recuperar os benefícios perdidos nos últimos anos.
“O governo Bolsonaro enfrentará a maior greve da história da categoria petrolífera, se insistir em realizar o projeto de privatização da Petrobras”, disse o coordenador-geral da FUP (Federação Única dos Petroleiros), Deyvid Bacelar.
Ele esteve na Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta quarta-feira (1º), onde se manifestou contra as propostas de privatização que estão sendo debatidas pelo governo e pelo Congresso. Na véspera, o MME (Ministério de Minas e Energia) havia recomendado a inclusão da Petrobras no PPI (Programa de Parcerias e Investimentos).
Fonte: O Petróleo
