Oil & Gas

Petrobras comemora 15 anos de operação do Campo de Tupi, que chegou a marca de 2,6 bilhões de barris produzidos

Um gigante do pré-sal está alcançando uma nova marca em sua trajetória. O campo de Tupi, na Bacia de Santos, vai completar aos 15 anos de operação com 2,6 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) de produção acumulada e sete unidades em operação. Tupi foi o primeiro a produzir na camada do pré-sal e hoje sustenta o posto de maior produtor do país. O ativo registra um volume médio de 850 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), representando aproximadamente 20% do total produzido no Brasil. A Petrobrás é operadora do campo, em parceria com Shell e Petrogal.

Foi no campo de Tupi, há exatos 15 anos, onde iniciamos nossa história no pré-sal, hoje o maior polo de produção da indústria offshore. Desde então, desenvolvemos uma série de tecnologias disruptivas e batemos recorde atrás de recorde, que consolidaram nossa liderança mundial em águas ultraprofundas. Tupi é o retrato de um Brasil que dá certo, representando uma conquista não só da Petrobras, mas de todo o país”, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Tupi trouxe contribuições históricas para o setor de óleo e gás. Segundo a Petrobrás, o campo revelou a existência de um novo modelo exploratório, até então desconhecido no mundo, e impulsionou o desenvolvimento de uma série de tecnologias pioneiras, deixando um legado único de inovações para a indústria global. Em colaboração com seus fornecedores, a Petrobrás superou uma série de desafios até então inéditos. O reservatório de Tupi está localizado em uma profundidade total de até 7 mil metros, dos quais 3 mil metros são de rocha, 2 mil metros de sal, além de 2 mil metros de lâmina d’água.

Passados 15 anos desde o primeiro óleo, os resultados de Tupi são a prova de que trilhamos o caminho certo. Esse sucesso reflete a excelência e a capacidade de superação do nosso corpo técnico. Longe de nos intimidar, os desafios se transformaram em motivação para persistir e em legado para a indústria offshore. Os frutos que colhemos hoje nos enchem de orgulho e apontam para um futuro promissor”, complementou Prates.

 

 

 

Fonte: Petro Noticias

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