A Petrobras emitiu duas novas licitações para o afretamento de plataformas de perfuração de baixa especificação para realizar uma série de atividades de trabalho e intervenção de poços, à medida que a petrolífera controlada pela estatal toma medidas adicionais para reabastecer sua frota.
Atualmente, a Petrobras possui uma série de licitações de plataformas no mercado com planos de contratação de unidades para perfuração de desenvolvimento nos campos de Búzios, Tupi e Roncador.
No entanto, as duas novas oportunidades verão plataformas de afretamento da Petrobras com uma configuração um pouco mais simples para executar campanhas nas bacias de Campos, Santos e Espírito Santo, segundo uma fonte.
Empreiteiros de perfuração, incluindo Transocean, Seadrill, Diamond Offshore, Noble Corporation, Valaris, Maersk Drilling, Constellation Oil Services, Ocyan e Petroserv devem ter sido convidados a apresentar propostas comerciais em 8 de junho em ambas as licitações.
Em uma das licitações, a Petrobras pretende fretar uma ou mais plataformas com alta capacidade propulsiva para auxiliar no abandono e descomissionamento de antigas plataformas de produção em Campos e no Espírito Santo.
A Petrobras está comprando plataformas de posição dinâmica classe 2 ou 3, seja semissubmersíveis ou perfurações, para executar operações em profundidades de água que variam de 450 a 2400 metros.
A Petrobras emitiu duas novas licitações para o afretamento de plataformas de perfuração de baixa especificação para realizar uma série de atividades de trabalho e intervenção de poços, à medida que a petrolífera controlada pela estatal toma medidas adicionais para reabastecer sua frota.
Atualmente, a Petrobras possui uma série de licitações de plataformas no mercado com planos de contratação de unidades para perfuração de desenvolvimento nos campos de Búzios, Tupi e Roncador.
No entanto, as duas novas oportunidades verão plataformas de afretamento da Petrobras com uma configuração um pouco mais simples para executar campanhas nas bacias de Campos, Santos e Espírito Santo, segundo uma fonte.
Empreiteiros de perfuração, incluindo Transocean, Seadrill, Diamond Offshore, Noble Corporation, Valaris, Maersk Drilling, Constellation Oil Services, Ocyan e Petroserv devem ter sido convidados a apresentar propostas comerciais em 8 de junho em ambas as licitações.
Em uma das licitações, a Petrobras pretende fretar uma ou mais plataformas com alta capacidade propulsiva para auxiliar no abandono e descomissionamento de antigas plataformas de produção em Campos e no Espírito Santo.
A Petrobras está comprando plataformas de posição dinâmica classe 2 ou 3, seja semissubmersíveis ou perfurações, para executar operações em profundidades de água que variam de 450 a 2400 metros.
A Petrobras está oferecendo contratos de três anos e um prazo de mobilização de 180 dias, com entrega prevista para o segundo trimestre de 2022.
A operadora pretende concluir o descomissionamento de 18 plataformas de produção e mais de 1000 quilômetros de risers e linhas de fluxo até 2025, e a plataforma a ser contratada apoiará tais atividades nos campos de Marlim e Jubarte.
A segunda licitação carrega muitas das características do primeiro, mas terá a Petrobras contratando uma única plataforma, também com alta capacidade propulsiva, com a adição de um preventor de soprador ao desempenhar parcialmente algumas funções.
A Petrobras está comprando uma plataforma para realizar perfuração, conclusão e intervenção nas bacias de Campos, Santos e Espírito Santo.
Assim como na primeira licitação, o contrato em oferta é de um período de três anos, com a plataforma prevista para iniciar as operações da Petrobras no segundo trimestre de 2022.
Ambas as propostas possuem cláusula de rescisão que permite à Petrobras cancelar o alvará no 731º dia do contrato de plataforma.
Atualmente, a Petrobras possui uma frota de 20 plataformas de perfuração, sendo quatro com contratos com vencimento este ano e outras 11 com afretamentos terminando em 2022.
A 21ª unidade, a semisub Sevan Com formato cilíndrico, deve iniciar seu contrato de três anos com a Petrobras em agosto.
Fonte: O Petroléo
