Novas empilhadeiras Kalmar começam a operar na Portonave
Quatro novas empilhadeiras começaram a operar na Portonave nos últimos dias. As máquinas, do tipo Empty Container Handler — empilhadeira de contêiner vazio —, foram fabricadas pela empresa finlandesa Kalmar. O investimento total foi de R$ 7,7 milhões.
No quesito segurança, as empilhadeiras possuem câmeras 360°, sensores de alerta de colisão, sistema de combate incêndio automático, gaiola de proteção na cabine e dispositivo para detecção de ingestão de álcool. Como aparato tecnológico, os maquinários possuem dispositivos considerados mais modernos que visam reduzir custos de manutenção, como os sistemas de lubrificação automática e de monitoramento de pressão de pneus.
De acordo com o gerente da Manutenção da Portonave e Iceport, Marcelo Diniz, os novos equipamentos proporcionam mais segurança, produtividade e qualidade nas operações. “Hoje em dia, a tecnologia ganha cada vez mais espaço na indústria portuária. Além de seguirmos padrões internacionais de mercado, acreditamos que parte dos resultados alcançados ao longo dos anos, foram oriundos dos equipamentos de ponta que sempre utilizamos”, frisa.
O gerente de Vendas da Kalmar, Bruno Oliveira, reitera a importância do uso de equipamentos modernos para a movimentação de contêineres e agradece a parceria. “Temos muito orgulho em fazer parte do desenvolvimento da Portonave e continuaremos trabalhando juntos para superar as necessidades do mercado de uma maneira sustentável e sempre com os mais altos níveis de segurança”.
O início das operações das empilhadeiras também incluiu treinamento para técnicos de manutenção e operadores, bem como serviços de inspeção e monitoramento técnico.
Porto receberá empilhadeira ecológica da mesma fabricante.
A empilhadeira ecológica utilizada para contêineres cheios, chamada “Kalmar Eco Reachstacker”, será o próximo maquinário de grande porte que a Portonave receberá até final de 2022. Com a proposta de reduzir o consumo de combustível e as emissões de gases do efeito estufa sem comprometer a produtividade, o equipamento é o primeiro a ser entregue a um cliente na América Latina. A unidade terá capacidade de elevação de 45 toneladas e empilhamento de contêineres de 1 – 6 Dry/5HC.”
Fonte: Portos e Navios