Exportação já cai, e Bolsonaro vai à China, não só aos EUA
Repercutindo em veículos financeiros como CNBC, o analista de commodities Tian Hao comentou por que as importações de soja da China, em fevereiro, caíram ao menor volume em quatro anos.
“Os importadores não compraram muita soja brasileira”, exemplificou, “porque estão esperando para comprar soja americana em meio ao otimismo de um acordo de comércio sino-americano”.
Posteriormente, no mesmo dia, o presidente Jair Bolsonaro posou ao lado do embaixador chinês e anunciou que vai visitar Pequim neste ano, para “ampliar nossos negócios”. O chinês Diário do Povo noticiou seu encontro com o embaixador, mas sem mencionar a eventual visita.
No dia seguinte, Bolsonaro tuitou que vai antes a Washington, em “busca de um Ocidente com liberdade”. Ecoou email da Casa Branca, que havia anunciado a visita para “discutir como construir um Hemisfério Ocidental mais democrático”.
CHINA SE RECUPERA?
O Financial Times abriu chamada no fim do domingo para informar que, na China, dados mais recentes “mostram que a economia reage, conforme a ameaça de guerra comercial reflui e começam a fazer efeito os estímulos internos”.
Fonte: Folha de S. Paulo