Derivados de petróleo: Grupo Dislub Equador e Vitol comunicam associação estratégica
O Grupo Dislub Equador (GDE), uma das maiores distribuidoras de derivados de petróleo independentes do País, abastecendo cerca de 430 postos bandeirados e outros clientes nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; e a Vitol, maior empresa independente de trading de energia e commodities de petróleo de atuação global com investimentos em companhias do setor energético, mais de 6.500 postos de abastecimento e várias refinarias, anunciam hoje que iniciarão o processo de associação e atuação conjunta no Brasil. Como parte do acordo, uma vez aprovado pelos órgãos reguladores e parceiros de ambas as empresas, o GDE e a Vitol terão cada uma 50% das ações do grupo.
A expectativa é consolidar a posição do GDE, hoje a sexta maior rede de postos do mercado com vendas de 1,4 bilhão de litros por ano. A parceria com a Vitol – com média de 7,4 milhões de barris negociados por dia – proporcionará maior capacidade de investimento, reforço na gestão e acesso a novos canais de suprimento, permitindo ganhos competitivos a seus clientes. A operação fortalece a GDE e a prepara para enfrentar os desafios do mercado brasileiro que está em fase de grande transformação e se tornará muito mais competitivo.
Com forte presença regional, o Grupo Dislub Equador possui postos em 15 estados e detém mais de 210.000 metros cúbicos de tancagem utilizados para importação e distribuição de derivados e biocombustíveis para seus clientes. “Este é um grande passo para o GDE, a transação viabilizará nossa consolidação nos territórios que operamos e trará mais competitividade para enfrentar os desafios que virão”, afirma Sergio Lins, acionista do Grupo Dislub Equador.
Russell Hardy, CEO da Vitol, acrescenta: “Estamos confiantes com o potencial do Brasil. O Grupo Dislub Equador tem uma forte presença nas regiões que apresentam crescimento mais rápido do Brasil e está bem posicionado para atender o mercado interno. A intenção de formalizar a associação aguarda a aprovação das entidades reguladoras e a expectativa é que seja concluída durante o quarto trimestre”.
Fonte: TN Petróleo