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Demandas de frete para eletrônicos e vestuário desabam, alimentos e higiene subiram, diz Cargo X

De acordo com dados da Cargo X, logtech que conecta empresas a transportadores, no comparativo janeiro e fevereiro ante março e abril, os fretes de itens considerados de consumo primário (como higiene e alimentos) aumentaram significativamente. No entanto, produtos relacionados aos setores de vestuário e eletroeletrônicos tiveram queda igualmente significativa.

letroeletrônicos, de 71%, juntamente a uma queda de fretes relacionados a vestuário, que foi de 62%.
“Esses dados acompanham o comportamento do consumidor, que tem mudado seus hábitos de compra. Assim, influenciando toda a cadeia e o ecossistema logístico”, aponta o CEO da Cargo X, Federico Vega.

Medidas de combate ao coronavírus

No mês de março, a startup anunciou um fundo de R$ 30 milhões para ajudar os transportadores e pequenos frotistas a transportarem, justamente, itens essenciais.

Estes fretes são pagos para os caminhoneiros e custeados pela Cargo X, que paga 70% do valor no momento em que o caminhão está sendo carregado e os outros 30%, assim que ele concluir e comprovar a finalização da entrega. Mesmo antes da pandemia, a startup já trabalhava com o adiantamento de uma parte do pagamento.

“Acreditamos que esse fundo é importante para continuar levando os insumos mais necessários para a população no momento, ao mesmo tempo que mantemos a renda do transportador e pequeno frotista durante esta crise”, afirmou Vega.

Outra iniciativa que a empresa adotou e que é de grande ajuda neste período de desaceleração de alguns setores da economia para ajudar as transportadoras é o Projeto Sinergia.

A ideia é reduzir o tempo de ociosidade dos caminhões sem carga, aumentar as demandas e a previsibilidade de fretes. “Se o motorista fica alguns dias sem frete, ele está, literalmente, perdendo dinheiro. Logo, o projeto Sinergia é um modo dele trabalhar com muito mais eficiência”, explica Vega.
Fonte: Frota&Cia

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