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CEGÁS leva gás natural a hospital para pacientes com o coronavírus

A Companhia de Gás do Ceará (CEGÁS) criou uma força tarefa, trabalhou dia e noite e conseguiu montar uma estrutura para levar gás natural canalizado ao Hospital Leonardo da Vinci, que vai atender pacientes portadores do coronavirus(Covid-19) no Estado.

Na manhã de hoje, o gás natural canalizado da CEGÁS foi ligado no Hospital Leonardo da Vinci, localizado no Centro de Fortaleza, e que começa a funcionar neste domingo, dia 22, para atender pacientes diagnosticados com o Covid-19. O gás natural servirá para a cocção dos alimentos destinados aos pacientes e aquecimento do sistema de água do estabelecimento.

A unidade pertence à iniciativa privada, dispõe de 230 leitos, 30 leitos de UTI e foi requisitada pelo Governo do Ceará para dar suporte a eventuais confirmações da doença no Estado. Segundo o Governo, o encaminhamento dos pacientes será por meio da Central de Regulação do Estado, ou seja, será um hospital de retaguarda das unidades de atendimento e não é emergência.

A CEGÁS é uma empresa de economia mista e iniciou suas operações em 1994 com a missão de fornecer gás natural canalizado e soluções energéticas para o desenvolvimento do Ceará. Com uma rede de gasodutos espalhados pelo Estado, a CEGÁS fornece essa importante fonte de energia para indústrias, comércio, veículos e residências.

Além de ser mais econômico, seguro, limpo e confortável do que os demais energéticos, já que o seu fornecimento é contínuo, cerca de 13% do gás distribuído pela CEGÁS é totalmente renovável e é gerado pelo biogás produzido no aterro de lixo da Região Metropolitana de Fortaleza.

O presidente da CEGÁS, Hugo Figueirêdo, fez questão de parabenizar a equipe da companhia que participou diretamente da operação. “Nosso time abraçou o desafio de contribuir para o enfrentamento dessa pandemia e não mediu esforços para dotar esses equipamentos com gás natural canalizado, um insumo que é estratégico para o desenvolvimento do Ceará. Estamos orgulhosos da equipe e da nossa contribuição”, disse Figueirêdo.

Fonte: TN Petróleo

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