Companhia já conseguiu reduzir pela metade o tempo de processamento de pedidos e proporciona às companhias atender 75% mais solicitações durante a pandemia.
A pandemia de Covid-19 acelerou a transformação digital do consumo dos brasileiros e, com o aumento de compras on-line, crescem também os desafios para o setor logístico. Globalmente, a gestão de estoques e entrega em tempo hábil foram atividades impactadas pelo pico que a pandemia gerou e, para ajudar empresas a realizar essas tarefas com mais eficiência, a Minsait tem aumentado a oferta de soluções direcionadas a esse setor.Hoje, os sistemas da empresa já são capazes de reduzir em 50% o tempo de processamento dos pedidos, integrando diferentes canais e garantindo a chegada da mercadoria atendendo a altos níveis de serviço. Como consequência disso, a companhia também foi capaz de proporcionar o aumento de capacidade de operação em 75% para companhias do setor.
A companhia afirma que, em um momento no qual os fluxos logísticos têm que se adaptar para atender à demanda que chega da venda online e por telefone, seus sistemas ajudaram a tomar decisões para planejar os envios não só aos clientes, mas também para gerenciar estoques, demandas futuras e os próprios custos logísticos.
“A tecnologia evoluiu muito nos últimos anos para atender às demandas de fornecedores e clientes, que precisam de recursos cada vez mais rápido e de forma fácil. Estamos trabalhando em novos métodos há bastante tempo e somos capazes de observar os resultados que sistemas avançados podem trazer para aumentar a disponibilidade de serviços durante a pandemia.” – Marcelo Bernardino, Head de Indústria e Consumo da Minsait no Brasil.
Daqui pra frente, a companhia também pretende evoluir em escala global com os serviços de cibersegurança já prestados pra o setor logístico na Espanha. Hoje, por meio da SIA, empresa líder em cibersegurança da Indra, empresas são capazes de acessar diferentes soluções para gerenciar e controlar riscos, cobrindo todo o ciclo de vida dos processos com a tecnologia necessária.
“Estamos estudando a melhor forma de trazer esses recursos também para o Brasil, que possui características certamente mais desafiadoras em relação ao transporte do que os países europeus com os quais temos lidado.”
Fonte: Mundo Logística