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Porto do Rio Grande – Plano de Área realiza monitoramento

O grupo de trabalho que compõe o Plano de Área do complexo portuário, juntamente as autoridades ambientais, realizou monitoramento via marítima e terrestre após o vazamento do óleo de abastecimento do navio Dimitris L, atracado no cais da Termasa, na noite de 13 de novembro. A vistoria focou em avaliação de fauna e também de possíveis focos de óleo livre.

Segundo avaliação realizada por órgãos como Centro de Recuperações de Animais Marinhos CRAM, Nema, Patram e Ibama, em vistoria aquática, não foram avistados animais com situações graves de óleo, sendo apenas, algumas aves com pequenas manchas, mas que pela avaliação realizada não há risco aos animais. Com relação ao REVIS do Molhe Leste, local em que ficam os leões marinhos, equipe esteve no local e constatou que não há presença de óleo nem animais com alguma mancha aparente.

Por terra, equipes estiveram avaliando a situação nas proximidades dos berços dos terminais da região, bem como dos Molhes da Barra. A tecnologia auxiliou no processo de monitoramento. Foram realizados voos com drone avaliando a situação no período da manhã e da tarde confirmando no modo macro que não há presença de óleo livre no canal de acesso.

Foram vistoriados os pontos considerados pelo grupo de trabalho como áreas de atenção: os terminais da Termasa, Tecon, outros atracadouros do entorno e os Molhes da Barra em ambos os braços. A Superintendência segue atenta realizando os monitoramentos por água, terra e ar para garantir que a área está em constante observação.

Fonte: Portos do Rio Grande do Sul

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