Portos do Paraná implanta processo de gestão de riscos
A Portos do Paraná, empresa pública que administra os portos de Paranaguá e Antonina, implantou neste mês o processo da Gestão de Riscos. O objetivo é estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades, que auxiliem a tomada de decisão e permitam que a administração se antecipe a potenciais ameaças.
“É uma estratégia que envolve planejamento, governança e compliance. A intenção é estimular na empresa um comportamento dinâmico, para respondermos com rapidez aos eventos, incertezas e mudanças de cenário. Tudo isso está ligado ao processo de monitoramento e nossas metas institucionais”, explica o diretor-presidente, Luiz Fernando Garcia.
O processo é resultado da Política de Gestão de Riscos da Portos do Paraná, aprovada pelo Conselho de Administração, conforme ata da 82ª reunião, realizada em 25 de junho de 2021, e já em andamento. A fase atual foi de validação da matriz dos Riscos Institucionais com a diretoria executiva, incluindo o mapa de calor e o radar de classificação dos riscos existentes.
De acordo com o superintendente de Governança, Carlos Eidam de Assis, o processo prepara toda a organização para um novo patamar em tomada de decisões. “Estamos em um momento de transição e é fundamental estruturar a empresa para adotar um modelo de gestão que seja pautado na busca de resultados estruturados e tangíveis”, conta.
Para o gerente de Planejamento Estratégico, Honorato Chudson, é necessário disseminar o tema em todos os níveis de gestão da empresa pública. “Nosso objetivo é apoiar a governança, subsidiando com insumos, ferramentas, metodologias e capacitação. Agora, nosso foco será o de descentralizar o processo, ajudando as demais diretorias no gerenciamento dos riscos setoriais”, destaca.
Os riscos foram classificados em cinco categorias: Estratégico, Orçamentário, Reputacional, Conformidade e Operacional. “Nossa equipe se esforça diariamente para dar respostas a alta direção.. Estamos progredindo e sentimos muito orgulho em partilhar desse desafio”, comenta o gestor do Processo de Riscos, Cleber Cid.
Fonte: portos e Navios