-->
Home | Oil & Gas | Instituto Escolhas apresenta estudo sobre custos das fontes de geração elétrica no Brasil
Postado em 12 de fevereiro de 2019 | 18:12

Instituto Escolhas apresenta estudo sobre custos das fontes de geração elétrica no Brasil

Durante a 1ª Reunião Ordinária da Diretoria de Energia, aberta por Carlos Cavalcanti, Diretor Titular do Departamento de Infraestrutura (Deinfra), os convidados Sérgio Leitão e Natália Ferreira, do Instituto Escolhas, e Luiz Barroso, presidente da PSR- Soluções e Consultoria em Energia, apresentaram o estudo “Quais os reais custos e benefícios das fontes de geração elétrica no Brasil“.

Elaborado com o objetivo de propor um debate qualificado sobre o planejamento de uma eficiente composição da matriz elétrica brasileira, o estudo lança mão de uma metodologia que calcula os custos reais das fontes de geração elétrica e proporciona uma análise sobre a forma como é feita a alocação de custos entre os agentes envolvidos no setor elétrico do país.

“Energia elétrica é, de fato, um componente importante de custo para a indústria e, por consequência, é um fator essencial da competitividade da economia brasileira, e com o intuito de fazer uma contribuição para a discussão, o Instituto Escolhas contratou a consultoria PSR para fazer essa conta e trazer para a sociedade esse debate sobre como montar um planejamento energético que contrate fontes que realmente agreguem os serviços que o país precisa, ao menor custo possível”, explica Barroso.

Graças à pesquisa, foi possível enfatizar que o Brasil pode aumentar a participação de fontes renováveis em sua matriz elétrica até 2026, sem gerar custos consideráveis para a operação do sistema elétrico, e aumentar em 68% a participação de energia eólica, solar e biomassa até 2035, sem comprometer a competitividade e a atratividade dos megawatt-hora (MWh) dessas fontes para os consumidores.

“É importante mostrar para a sociedade, o governo e a indústria brasileira, qual é a composição exata dos custos das fontes de energia e, dessa forma, permitir que eles tomem decisões a partir de informações científicas e completamente abalizadas”, acrescenta Leitão.

Fonte: FIESP


108 queries in 3,648 seconds