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Postado em 9 de dezembro de 2018 | 17:23

Taubaté tem déficit na balança em 2018

A RMVale registrou superávit de US$ 4,8 bilhões na balança comercial de janeiro a novembro deste ano, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, divulgados nesta quarta-feira.

As empresas da região exportaram US$ 10,6 bilhões e importaram de US$ 5,8 bilhões no ano. O volume exportado é 7,32% maior do que em 2017, de janeiro a novembro, com US$ 9,8 bilhões.

No mesmo período, as importações subiram 12,97% ante os US$ 5,1 bilhões do ano passado. Com isso, o superávit dos 11 meses do ano passado (US$ 4,7 bilhões) foi inferior ao deste ano.

Depois de registrar, no mês de outubro (US$ 1,3 bilhão), o maior volume de exportações para um único mês desde dezembro de 2015, as exportações de cidades da RMVale caíram 21% em novembro, para US$ 1,099 bilhão.

Três municípios que estão entre os principais exportadoras da região venderam menos em novembro na comparação com outubro, como é o caso de São José dos Campos (-55,18%), Ilhabela (-32%) e São Sebastião (-21,36%).

Na contramão, as cidades de Jacareí, Pindamonhangaba e Taubaté aumentaram as exportações no mês, respectivamente com percentuais de 137,31%, 12,83% e 51,55%.

No geral, nos 11 meses do ano, 11 cidades do Vale tiveram superávit na balança comercial e 18, déficit.

MUNICÍPIOS/ Ilhabela é a cidade que mais exportou no Vale no ano, com US$ 3,9 bilhões, depois São José, com US$ 3,1 bilhões, e Pinda, com US$ 926,1 milhões. Na sequência: Taubaté (US$ 904 milhões), Jacareí (US$ 636 milhões), São Sebastião (US$ 485 milhões) e Guaratinguetá (US$ 248 milhões).

São José, Jacareí e Pinda registram superávit; Taubaté e Guará têm déficit

Ilhabela registrou o maior superávit do ano na região, entre janeiro e novembro, com US$ 3,9 bilhões. Em seguida, estão São José (US$ 1,7 bilhão), Pindamonhangaba (US$ 454,3 milhões), Lorena (US$ 18,5 milhões) e Jacareí (US$ 15,8 milhões), todas com superávit. Na contramão, outros municípios exportadores registraram déficit: São Sebastião (US$ 805,7 milhões), Guaratinguetá (US$ 580,1 milhões) e Taubaté (US$ 16,6 milhões). “Normalmente, o segundo semestre é melhor para exportação”, disse Cesar Augusto Teixeira, diretor da regional de São José do Ciesp.

Fonte: Gazeta de Taubaté


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