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Postado em 28 de outubro de 2020 | 17:04

Na pandemia, Black Friday exige ampliação emergencial da armazenagem

Com o crescimento do comércio digital, para atender as expectativas dos consumidores durante a ação, segmentos como a indústria da chamada linha branca vão precisar manter os produtos armazenados nas fábricas e centros de distribuição.

Conhecida mundialmente pelos super descontos e promoções especiais em milhares de produtos, a primeira Black Friday após o início da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) promete ser uma das maiores de todos os tempos no Brasil. Apesar da crise gerada pelas políticas de distanciamento social e interrupção de atividades econômicas, a expectativa tem como base o crescimento exponencial do mercado varejista após meses de incertezas. Além disso, a digitalização e a mudança no comportamento de compra dos clientes também são fatores que criam um ambiente de perspectivas mais otimistas.

Segundo os últimos dados da Pesquisa Mensal de Comércio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, as vendas no varejo cresceram 5,2% em julho em comparação ao mês anterior – terceira alta seguida em 2020 e que só reforça as expectativas. Contudo, o cenário instável deixou muitos negócios com o planejamento comercial e logístico comprometido, principalmente, no que diz respeito ao armazenamento de cargas e produtos.

Com as projeções positivas para a Black Friday, decisões precisam ser tomadas com urgência. “Um dos setores mais procurados durante a ação, a indústria da chamada linha branca – que abrange eletrodomésticos de maior porte como geladeira, fogão, microondas e freezer – vai precisar de galpões flexíveis para se adaptar à nova realidade imposta pela pandemia”, afirma Silvia Ayala, gerente Comercial da Tópico, líder no segmento de infraestrutura flexível para armazenagem e cobertura, com mais de 2,5 milhões de m² instalados no país.

Será uma Black Friday digital, que exigirá das indústrias um desempenho melhor, pois as lojas estarão com funcionamento restrito para evitar aglomerações. “Isso vai provocar o crescimento do comércio eletrônico, maior quantidade de produtos armazenados nas fábricas e centros de distribuição para atender os pedidos e se mantendo a expectativa de entrega para atender os clientes. Os galpões flexíveis e temporários são essenciais para que esses processos sejam eficientes”, explica Silvia.

Vantagens – “Estamos a pouco mais de um mês para a data, as empresas precisam buscar soluções o quanto antes. Ampliar a capacidade com uma construção em alvenaria é oneroso e não há mais tempo hábil. Para aumentar de forma rápida os estoques, a locação de galpões lonados ou de zinco é a alternativa mais acertada e com melhor relação custo-benefício. São estruturas que também podem ser utilizadas para agregar novas áreas em centros de distribuição”, destaca Sergio Gallucci, diretor Comercial e de Marketing da Tópico.

Outra vantagem, segundo Gallucci, é o fato dos projetos modulares serem mais dinâmicos: se adaptam a qualquer tipo de piso, são projetados de acordo com a necessidade de cada empreendimento, podem ter o layout facilmente alterado e não geram ativo ocioso. “Montamos o galpão no tamanho desejado e ele permanece disponível no período de atendimento da sazonalidade do cliente, não mais que isso. Além disso, tudo é pensado para se adaptar ao que vai ser armazenado”, conclui.

Sobre a TÓPICO
Fundada há mais de 40 anos, a Tópico é a empresa líder no mercado nacional no segmento de infraestruturas flexíveis. Com mais de 2,5 milhões de m² instalados, a empresa – que vende e aluga galpões flexíveis – contabiliza mais de 800 empresas em carteira, sendo a maioria indústrias dos mais diversos setores, agronegócio, empresas de logística, infraestrutura e serviços em geral.

Com fábrica própria e centro de distribuição localizados em Embu das Artes, São Paulo, a empresa também possui filiais estratégicas pelo País: em São Paulo (capital), Contagem (MG), Simões Filho (BA) e Parauapebas (PA). Em 2014 a empresa teve seu controle adquirido pelo fundo de “Private Equity” Southern Cross Group (fundo latino americano presente em seis países) e iniciou um processo de modernização.

 

 

Fonte: Cargo News

 


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