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Postado em 24 de novembro de 2020 | 17:15

Brasil aposta que há dinheiro e haverá demanda para concessões dos 22 aeroportos

O Governo brasileiro aposta que os planos de colocar mais 22 aeroportos em processo de concessão para operadores privados devem avançar com sucesso durante 2021, tanto por conta da retomada das viagens aéreas no Brasil quanto pela existência de dinheiro disponível no mercado global para investimentos.

A afirmação foi feita por Ronei Glanzmann, Secretário Nacional de Aviação Civil, durante conversa em webinário da Fitch Rating, uma das maiores agências de classificação de crédito de mundo.

O secretário acredita que a forte recuperação que o mercado brasileiro de viagens aéreas tem apresentado, superior à maior parte dos países latino-americanos, levará a níveis de demanda próximos ao período pré-pandemia já no final do primeiro trimestre de 2021. Com isso, haverá a viabilização das concessões, que devem ser lançadas ainda neste ano de 2020, em dezembro.

Sobre a disponibilidade de dinheiro no mercado para os investimentos, Glanzmann afirma que o Governo aposta que fundos de investimento têm muito dinheiro disponível hoje devido às baixas taxas de juros em todo o mundo. Com isso, os investidores financeiros podem fazer parte das concessões durante os primeiros anos do contrato e, em momento oportuno, vender sua cota para os operadores aeroportuários que já fazem parte do consórcio.

Assim como aconteceu na 5ª rodada de concessão, em 2019, a 6ª fase de repasse de aeroportos brasileiros para administração privada será dividida em blocos. Nesta rodada, os 22 aeroportos serão reunidos nos seguintes grupos regionais:

Bloco Sul: aeroportos de Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Londrina/PR, Bacacheri/PR, Navegantes/SC, Joinville/SC, Pelotas/RS, Uruguaiana/RS e Bagé/RS.

Bloco Central: aeroportos de Goiânia/GO, Palmas/TO, Teresina/PI, Petrolina/PE, São Luís/MA e Imperatriz/MA.

Bloco Norte: aeroportos de Manaus/AM, Tabatinga/AM, Tefé/AM, Rio Branco/AC, Cruzeiro do Sul/AC, Porto Velho/RN e Boa Vista/RR.

O Governo brasileiro aposta que os planos de colocar mais 22 aeroportos em processo de concessão para operadores privados devem avançar com sucesso durante 2021, tanto por conta da retomada das viagens aéreas no Brasil quanto pela existência de dinheiro disponível no mercado global para investimentos.

A afirmação foi feita por Ronei Glanzmann, Secretário Nacional de Aviação Civil, durante conversa em webinário da Fitch Rating, uma das maiores agências de classificação de crédito de mundo.

O secretário acredita que a forte recuperação que o mercado brasileiro de viagens aéreas tem apresentado, superior à maior parte dos países latino-americanos, levará a níveis de demanda próximos ao período pré-pandemia já no final do primeiro trimestre de 2021. Com isso, haverá a viabilização das concessões, que devem ser lançadas ainda neste ano de 2020, em dezembro.

Sobre a disponibilidade de dinheiro no mercado para os investimentos, Glanzmann afirma que o Governo aposta que fundos de investimento têm muito dinheiro disponível hoje devido às baixas taxas de juros em todo o mundo. Com isso, os investidores financeiros podem fazer parte das concessões durante os primeiros anos do contrato e, em momento oportuno, vender sua cota para os operadores aeroportuários que já fazem parte do consórcio.

Assim como aconteceu na 5ª rodada de concessão, em 2019, a 6ª fase de repasse de aeroportos brasileiros para administração privada será dividida em blocos. Nesta rodada, os 22 aeroportos serão reunidos nos seguintes grupos regionais:

Bloco Sul: aeroportos de Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Londrina/PR, Bacacheri/PR, Navegantes/SC, Joinville/SC, Pelotas/RS, Uruguaiana/RS e Bagé/RS.

Bloco Central: aeroportos de Goiânia/GO, Palmas/TO, Teresina/PI, Petrolina/PE, São Luís/MA e Imperatriz/MA.

Bloco Norte: aeroportos de Manaus/AM, Tabatinga/AM, Tefé/AM, Rio Branco/AC, Cruzeiro do Sul/AC, Porto Velho/RN e Boa Vista/RR.

Fonte: ANAC

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