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Postado em 24 de fevereiro de 2019 | 16:57

Cetesb defende cava subaquática

O monitoramento da cava subaquática construída pelo Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam), instalação da operadora logística VLI no Porto de Santos, conta com 56 mil dados coletados e é realizado de maneira constante. A informação é da diretora-presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), Patrícia Iglecias.

A cava subaquática foi construída para a deposição de material dragado do Canal de Piaçaguera. Nesta região, os sedimentos são altamente contaminados por conta de anos de atividade industrial no polo de Cubatão. Os riscos de uma eventual contaminação voltaram a ser discutidos, após o rompimento da Barragem de Brumadinho (MG), no mês passado.

A VLI, empresa responsável pelo empreendimento, garante sua segurança. Por outro lado, ambientalistas apontam a insegurança da deposição de material tóxico em cavas e o risco de poluição, além de uma ameaça à pesca artesanal.

Mas, para a presidente da Cetesb, não há motivos para pânico. Isto porque o processo de aprovação do licenciamento da cava envolveu análises técnicas e foi feito com base na legislação vigente e nas melhores práticas adotadas mundo afora.

“O local apresenta estabilidade geotécnica, é um local abrigado, que fica a 90 metros do Canal de Piaçaguera. Está livre da ação de ventos e correntes, da movimentação de embarcações. As questões técnicas e legais foram consideradas na aprovação desse projeto. Do ponto de vista técnico, ele foi considerado o melhor projeto para a colocação do sedimento de dragagem do canal”, afirmou Iglecias.

Mas, para a presidente da Cetesb, não há motivos para pânico. Isto porque o processo de aprovação do licenciamento da cava envolveu análises técnicas e foi feito com base na legislação vigente e nas melhores práticas adotadas mundo afora.

“O local apresenta estabilidade geotécnica, é um local abrigado, que fica a 90 metros do Canal de Piaçaguera. Está livre da ação de ventos e correntes, da movimentação de embarcações. As questões técnicas e legais foram consideradas na aprovação desse projeto. Do ponto de vista técnico, ele foi considerado o melhor projeto para a colocação do sedimento de dragagem do canal”, afirmou Iglecias.

Fonte: A Tribuna


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