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Postado em 16 de janeiro de 2020 | 19:46

ANTAQ recebe representantes da embaixada americana para reunião sobre a segurança costeira do Brasil

A ANTAQ recebeu os representantes da embaixada dos Estados Unidos, nesta quinta-feira (16), na sede da Agência, em Brasília. A reunião deu continuidade à tradicional cooperação entre a ANTAQ e a Guarda Costeira norte-americana.

Participaram da reunião: o diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski; Alber Furtado, superintendente de Outorgas; o coordenador de Relações Internacionais, Luís Eduardo Lolli e Ana Paula Higa da Superintendência de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade. Já os participantes da embaixada foram o capitão de Mar e Guerra, Flip Capistrano e Suzan Resstel, assessora dos assuntos de defesa.

O capitão Flip Capistrano tem visitado as Agências e demais órgãos federais, como Conportos, Receita Federal, Polícia Federal e entre outros responsáveis pelo monitoramento e segurança da costa brasileira. Com isso, a Agência apresentou ao governo americano como é feita a segurança costeira do Brasil, assim, concordaram que a cooperação e troca de experiência dos modelos de gestão adotados nos dois países são de extrema importância.

Além disso, a Guarda Costeira levantou questões sobre a poluição das águas do Nordeste, busca e resgate, como o acidente aéreo do Chile e as fronteiras e navegação transfronteiriças. Também, mostraram preocupação com o tráfico de drogas pelas fronteiras do Norte do país e afirmaram que será fundamental a cooperação entre brasileiros e norte-americanos.

O diretor Adalberto Tokarski falou sobre a importância da cooperação e dos americanos para o combate de ilícitos, especialmente na região amazônica. Sendo assim, o diretor apresentou dados que demonstram grande crescimento da navegação e exportação via Arco Norte. “Em dez anos o Brasil produzirá 50% do alimento do mundo e 60% será escoado pelo Arco Norte, o que aumentará as preocupações sobre a segurança e fiscalização na região. Então, um ambiente mais seguro e monitorado permitirá que o Brasil explore de maneira mais eficaz todo o potencial hidroviário do Arco Norte”, declarou Adalberto Tokarski.

Fonte: ANTAQ


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